A Polícia Judiciária e o Ministério Público têm fortes suspeitas de que nos últimos anos o Primeiro Comando da Capital (PCC), o maior grupo de tráfico de cocaína da América Latina, colocou em Portugal várias células adormecidas constituídas, cada uma delas, por dois a três membros brasileiros daquela organização criminosa.
Estes pequenos grupos de operacionais — que funcionam de forma autónoma entre si, para não prejudicarem as ações dos restantes caso algum seja apanhado pelas autoridades — têm criado empresas legítimas em Portugal e apoiam-se em elementos com nacionalidade portuguesa e com um percurso de vida longo em Portugal.
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