4 novembro 2022 23:20
d.r.
Alcina Duarte é fadista, vive no Brasil há décadas, é muito conhecida entre a comunidade lusitana e recentemente até cantou para Marcelo Rebelo de Sousa durante a última visita presidencial ao país irmão no Dia de Camões e das Comunidades — 10 de Junho. Mas nem assim as autoridades brasileiras a conseguem notificar para depor como testemunha no julgamento da morte de Rosalina Ribeiro, de quem era “muito amiga”
4 novembro 2022 23:20
Alcina Duarte é fadista, vive no Brasil há décadas, é muito conhecida entre a comunidade lusitana e recentemente até cantou para Marcelo Rebelo de Sousa durante a última visita presidencial ao país irmão no Dia de Camões e das Comunidades — 10 de Junho. Mas nem assim as autoridades brasileiras a conseguem notificar para depor como testemunha no julgamento da morte de Rosalina Ribeiro, de quem era “muito amiga”.
“Eu não sei de nada. Quando é que o julgamento começa?”, pergunta por telemóvel, a partir do Rio de Janeiro, onde ainda vive e trabalha. “Dia 23? A mim ninguém me notificou de nada e acho muito estranho, porque eu já depus à Polícia e ao Ministério Público na investigação que foi feita no Brasil e não mudei de casa ou de número de telefone”, garante a artista, que tem alguns contactos pessoais na página do Facebook. “Por acaso, nesse dia nem posso, porque tenho um compromisso”, diz depois de consultar a agenda.
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