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“A bófia estava lá”: polícia pôs um vírus numa rede social do crime e sacou milhões de mensagens. As de “Xuxas” e do seu gangue estavam lá

“A bófia estava lá”: polícia pôs um vírus numa rede social do crime e sacou milhões de mensagens. As de “Xuxas” e do seu gangue estavam lá

Polícia francesa desmantelou a aplicação EncroChat, usada por criminosos, e sacou um mundo de informações. Algumas delas eram de “Xuxas” e do seu gangue, formado por “Xulinhas” e pelo seu irmão Dércio. Os penalistas duvidam da legalidade do procedimento

“A bófia estava lá”: polícia pôs um vírus numa rede social do crime e sacou milhões de mensagens. As de “Xuxas” e do seu gangue estavam lá

Hugo Franco

Jornalista

“A bófia estava lá”: polícia pôs um vírus numa rede social do crime e sacou milhões de mensagens. As de “Xuxas” e do seu gangue estavam lá

Rui Gustavo

Jornalista

Naquele mundo virtual aparentemente impenetrável para a polícia, Rúben “Xuxas” Oliveira era o “Vanillamutant”, o major Sérgio de Carvalho usava a alcunha “Lucrativeherb” e Afonso “Xulinhas” chamava-se simplesmente “Comprimido”. Estes três líderes de uma quadrilha de tráfico de droga internacional, desmantelada nos últimos meses pela Polícia Judiciária, trocavam mensagens sobre as peripécias do negócio na aplicação EncroChat, o denominado “WhatsApp dos criminosos”, cujo servidor foi invadido pela polícia francesa no outono de 2020.

Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: HFranco@expresso.impresa.pt

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