Até 2020, os períodos em que morriam mais pessoas do que seria esperado em Portugal estavam associados à gripe, a picos de frio extremo ou a fortes ondas de calor. Só que a covid-19 veio juntar-se à lista, mudando o cenário e tornando-o ainda mais complexo. Prova disso é o que aconteceu durante este verão em Portugal e em muitos países da Europa: apesar de a covid estar já muito mais controlada, o excesso de mortalidade manteve-se elevado, tornando difícil perceber qual foi o peso do coronavírus, da onda de calor e de outros fatores que possam estar a contribuir para a mortalidade.
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