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O mistério da mortalidade excessiva: cientistas em Portugal (e não só) querem saber porque continua elevada

O mistério da mortalidade excessiva: cientistas em Portugal (e não só) querem saber porque continua elevada
PATRICIA DE MELO MOREIRA/Getty

Já depois dos piores picos da pandemia, o excesso de mortalidade manteve-se alto, sobretudo neste verão. O calor é uma explicação, tanto em Portugal como em muitos países da Europa, mas não chega. DGS e INSA estão agora a estudar o que aconteceu nos últimos anos

Até 2020, os períodos em que morriam mais pessoas do que seria esperado em Portugal estavam associados à gripe, a picos de frio extremo ou a fortes ondas de calor. Só que a covid-19 veio juntar-se à lista, mudando o cenário e tornando-o ainda mais complexo. Prova disso é o que aconteceu durante este verão em Portugal e em muitos países da Europa: apesar de a covid estar já muito mais controlada, o excesso de mortalidade manteve-se elevado, tornando difícil perceber qual foi o peso do coronavírus, da onda de calor e de outros fatores que possam estar a contribuir para a mortalidade.

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