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O mistério da mortalidade excessiva: cientistas em Portugal (e não só) querem saber porque continua elevada

O mistério da mortalidade excessiva: cientistas em Portugal (e não só) querem saber porque continua elevada
PATRICIA DE MELO MOREIRA/Getty

Já depois dos piores picos da pandemia, o excesso de mortalidade manteve-se alto, sobretudo neste verão. O calor é uma explicação, tanto em Portugal como em muitos países da Europa, mas não chega. DGS e INSA estão agora a estudar o que aconteceu nos últimos anos

O mistério da mortalidade excessiva: cientistas em Portugal (e não só) querem saber porque continua elevada

Carlos Esteves

Jornalista infográfico

Até 2020, os períodos em que morriam mais pessoas do que seria esperado em Portugal estavam associados à gripe, a picos de frio extremo ou a fortes ondas de calor. Só que a covid-19 veio juntar-se à lista, mudando o cenário e tornando-o ainda mais complexo. Prova disso é o que aconteceu durante este verão em Portugal e em muitos países da Europa: apesar de a covid estar já muito mais controlada, o excesso de mortalidade manteve-se elevado, tornando difícil perceber qual foi o peso do coronavírus, da onda de calor e de outros fatores que possam estar a contribuir para a mortalidade.

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