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Football Leaks: “Não estava consciencializado do conceito do crime de extorsão. Só tenho o 12.º ano, senhora juíza”, disse Rui Pinto

DE OLHO NO JUIZ. Pirata informático Rui Pinto no início do julgamento, no campus de Justiça, em Lisboa.
DE OLHO NO JUIZ. Pirata informático Rui Pinto no início do julgamento, no campus de Justiça, em Lisboa.
Nuno Botelho

Na sessão da tarde do julgamento do Football Leaks, Rui Pinto repetiu que “foi tudo uma grande trapalhada”, alegou falta de memória para alguns momentos-chave e garantiu não saber que estava a cometer extorsão quando exigiu 500 mil a 1 milhão de euros a Nélio Lucas. “Estive quase a vender a minha alma àquela gente”, disse o alegado hacker em tribunal

A magistrada Margarida Alves, que preside ao coletivo de juízes no processo Football Leaks, bem tentou avivar a memória de Rui Pinto durante a parte da tarde do segundo dia de depoimento de Rui Pinto. Mas o alegado hacker, acusado de mais de 90 crimes informáticos, confessou não se lembrar de alguns momentos-chave do caso, nomeadamente sobre a questão dos honorários ao seu então advogado Aníbal Pinto [também ele arguido] e de alguns pormenores do encontro na estação de serviço de Oeiras, em outubro de 2015, entre Aníbal Pinto, Nélio Lucas e o seu advogado Pedro Henriques.

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