Rui Pinto, que está a ser julgado por 90 crimes, foi constituído arguido num novo processo por factos ocorridos entre 2015 a 2018, anunciou o advogado Francisco Teixeira da Mota.
O advogado qualificou esta constituição como arguido como "uma estratégia perversa" do Ministério Público, já que apesar de saber dos factos desde 2019 só agora constituiu Rui Pinto como arguido, "impedindo-o de regressar a uma vida normal, quando este julgamento entra na sua reta final".
Teixeira da Mota não deu mais detalhes sobre este novo processo, indicando apenas que algumas das suspeitas estão relacionadas com temas que também passaram pelo julgamento em curso.
Rui Pinto começou pelas 10h a prestar declarações no processo em que é acusado de 90 crimes, incluindo tentativa de extorsão à Doyen.
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