Morte de agente da PSP: fuzileiros queriam continuar a trabalhar, Marinha não lhes renovou o contrato, caso vai para tribunal

Os dois fuzileiros acusados do homicídio do agente da PSP Fábio Guerra querem continuar na Marinha e levam caso a tribunal
Os dois fuzileiros acusados do homicídio do agente da PSP Fábio Guerra querem continuar na Marinha e levam caso a tribunal
Jornalista
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A Marinha decidiu não renovar o contrato com o fuzileiro Cláudio Coimbra e prepara-se para fazer o mesmo com o seu colega Vadym Hrynko. Os dois militares foram acusados esta semana pelo Ministério Público de homicídio do agente da PSP Fábio Guerra, vítima de socos e pontapés na cabeça à porta da discoteca Mome, em Lisboa, na madrugada de 19 de março.
De acordo com a Marinha, neste momento Cláudio Coimbra já não é sequer fuzileiro, tendo terminado o contrato a 11 de julho: “O militar solicitou renovação a 20 de abril, tendo sido dado o despacho final de não renovação.” Quanto a Vadym Hrynko, que termina o contrato a 11 de outubro, “solicitou renovação a 4 de agosto, tendo sido dado o despacho final de não renovação”. O gabinete de comunicação deste ramo das forças armadas conclui: “A Marinha cumpriu todos os prazos legais, tendo ainda em atenção o contrato assinado entre a Marinha e os militares em regime de contrato.”
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