Providência cautelar apresentada pela defesa de dois arguidos suíços do processo BES argumenta que a decisão do Conselho Superior de Magistratura de tirar o juiz do Tribunal Central de Instrução Criminal sem ele ter para onde ir foi ilegal e deve ser revertida
Ivo Rosa deve voltar a ser juiz do Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC) ou Ticão, como também é conhecido, e deve voltar a ter nas mãos a instrução do processo principal do Banco Espírito Santo (BES), defendem Alexandre Cadosch e Michel Creton, dois suíços que fazem parte da lista de arguidos deste caso, numa providência cautelar apresentada esta terça-feira no Supremo Tribunal de Justiça.
A providência cautelar, noticiada em primeira mão pelo Eco e à qual o Expresso teve acesso também, visa suspender com caráter de urgência a saída de Ivo Rosa do Ticão.
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