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“Estarmos ali a flutuar é algo que poucos sentem na vida”: a experiência de 31 alunos em gravidade zero

“Estarmos ali a flutuar é algo que poucos sentem na vida”: a experiência de 31 alunos em gravidade zero
DR/Novaespace

O primeiro voo parabólico em Portugal levou jovens de escolas de todo o país a serem “astronautas por um dia”, numa iniciativa da Agência Espacial Portuguesa

Depois de Hugo Santos, 14 anos, aterrar e sair do voo que lhe permitiu, a si e a outros 30 alunos de escolas de todo o país, viver por segundos sem sentir o peso do corpo, voar como o ‘super-homem’, fazer flexões só com uma mão ou dar mortais e rodopiar no ar sem qualquer esforço, as palavras custam a sair. “Não sei descrever. É incrível como perdemos o controlo sobre o nosso corpo. Segundos depois de ouvirmos a palavra ‘injection’ o nosso corpo sai literalmente do chão, sem termos de fazer nada”. A ideia, aliás, é mesmo não fazer nada, pois em gravidade zero qualquer grande impulso projetá-lo-á de forma descontrolada.

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