Ministério da Defesa diz estar a “averiguar” ciberataque ao EMGFA
“Dada a sensibilidade destes processos, o Ministério da Defesa Nacional não se pronuncia sobre casos concretos”, diz gabinete de Helena Carreiras
“Dada a sensibilidade destes processos, o Ministério da Defesa Nacional não se pronuncia sobre casos concretos”, diz gabinete de Helena Carreiras
Num curto comunicado, apenas com três parágrafos, o Ministério da Defesa Nacional diz estar a averiguar “todos os indícios de potencial quebra de segurança informática” aos servidores do Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA).
O gabinete de Helena Carreiras acrescenta que “essas ações ocorrem em estreita coordenação com as entidades nacionais responsáveis pela cibersegurança”.
As averiguações são conduzidas pelo Gabinete Nacional de Segurança, “com o qual o Ministério da Defesa Nacional e as Forças Armadas trabalham em estreita articulação”.
E finaliza: “Dada a sensibilidade destes processos, o Ministério da Defesa Nacional não se pronuncia sobre casos concretos.”
Esta quinta-feira, o "Diário de Notícias revelou que o EMGFA foi alvo de um ciberataque “prolongado e sem precedentes”.
Ainda de acordo com o “DN”, os hackers terão posto à venda informações classificadas da NATO na darkweb. E o primeiro-ministro António Costa terá sido alertado desta situação em agosto pelos serviços secretos norte-americanos, através da embaixada dos EUA em Lisboa.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: HFranco@expresso.impresa.pt
Assine e junte-se ao novo fórum de comentários
Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes