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Ex-número 2 de Cabrita sabia que empresa que ia fazer as golas antifumo só tinha experiência em gerir um parque de campismo, acusa MP

Incêndio na freguesia de Cercal, Ourém
Incêndio na freguesia de Cercal, Ourém
NUNO ANDRÉ FERREIRA/Lusa

José Neves e Mourato Nunes foram acusados pelo DCIAP de fraude no negócio da aquisição das golas anti-fumo. Email interno no Ministério da Administração Interna em 2019 referia-se ao tema: “Não devemos continuar a alimentar este assunto pois estamos cheios de fragilidades e, sobretudo, não devemos cair no ridículo”

Ex-número 2 de Cabrita sabia que empresa que ia fazer as golas antifumo só tinha experiência em gerir um parque de campismo, acusa MP

Hugo Franco

Jornalista

Os três procuradores do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) que investigaram o negócio da aquisição das golas antifumo por parte do Governo acusam o ex-secretário de Estado da Proteção Civil, José Neves - acusado esta sexta-feira de fraude na obtenção de subsídio e participação económica em negócio neste processo - de ter pleno conhecimento de que a empresa contratada para produzir aquele material não tinha qualquer tipo de competência nem de experiência naquela área.

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