A família de Cláudio Coimbra, um dos dois fuzileiros que se encontra em prisão preventiva por suspeitas da morte do agente da PSP Fábio Guerra, à porta da discoteca Mome, aponta o dedo àquela polícia.
"É grave que a PSP viole o princípio da presunção de inocência" e "mais gravoso se tornará quando esse mesmo órgão de polícia criminal, o leve a efeito, parecendo fazê-lo tendo em vista o estabelecimento de uma narrativa comunicacional, manifestamente ilegítima, de proteção dos seus agentes", que "não estavam fardados, não estavam em nenhuma missão de serviço, mas sim, numa saída à noite, perfeitamente habitual em jovens com idades ligeiramente mais velhas do que o nosso filho Cláudio".
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