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“Não temos corpos espalhados na rua por mera sorte”: máfias da droga contratam “assassinos profissionais” para ajustes de contas

“Não temos corpos espalhados na rua por mera sorte”: máfias da droga contratam “assassinos profissionais” para ajustes de contas
Gonçalo Fonseca

Lisboa foi palco recente de dois ajustes de contas entre traficantes. Um deles envolveu sírios com passaporte dinamarquês

“Não temos corpos espalhados na rua por mera sorte”: máfias da droga contratam “assassinos profissionais” para ajustes de contas

Hugo Franco

Jornalista

A PJ e a PSP estão a seguir com preocupação os ajustes de contas entre traficantes de droga. “As pequenas máfias estão cada vez mais violentas e com métodos profissionais. E querem seguir os maus exemplos de outros paí­ses, onde há banhos de sangue por negócios que correm mal”, conta uma fonte policial que investiga o fenómeno. “Tem sido por mera sorte que ainda não tivemos casos de corpos espalhados pela rua.”

Na semana passada registaram-se dois casos bastante semelhantes entre si, no espaço de poucos dias, na região da Grande Lisboa. Primeiro caso: em Odivelas, dois homens de nacionalidade síria e passaporte dinamarquês pararam uma scooter diante de um stand de motos; um deles entrou no estabelecimento e disparou uma Glock 19 (modelo usado pela polícia) contra o filho, de 25 anos, do dono do stand, atingido no braço e nas costas.

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