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Morte de Fábio Guerra: os dois fuzileiros admitiram as agressões aos agentes da PSP

Polícias prestaram uma última homenagem ao agente Fábio Guerra
Polícias prestaram uma última homenagem ao agente Fábio Guerra
filipe brás

Discussão na discoteca entre os fuzileiros e um homem ainda não identificado resultou na morte do agente Fábio Guerra

Morte de Fábio Guerra: os dois fuzileiros admitiram as agressões aos agentes da PSP

Hugo Franco

Jornalista

Morte de Fábio Guerra: os dois fuzileiros admitiram as agressões aos agentes da PSP

Rui Gustavo

Jornalista

O episódio de violência durou pouco mais de um minuto e há imagens de circuito fechado da discoteca Mome, em Lisboa, que o narram com clareza. Aconteceu na madrugada do último sábado e levou à morte de Fábio Guerra, agente da PSP, e o vídeo é revelador: parte dele já era do conhecimento público, mas há outra filmagem em segredo de justiça e que foi exibida durante o interrogatório aos dois suspeitos da morte do polícia. E esta foi decisiva para o juiz Carlos Alexandre se decidir pela prisão preventiva.

Uma confusão por motivos fúteis no interior da discoteca entre os dois fuzileiros ,Cláudio Coimbra e Vadym Hrynko, e um homem ainda não identificado esteve na origem da rixa que explodiu na rua em frente ao clube noturno lisboeta. Segundo fonte judicial, quando Cláudio saiu da Mome foi atacado a murro por esse indivíduo. De imediato, os dois fuzileiros e o civil que os acompanhava reagiram com violência. Clóvis Abreu, o terceiro elemento, é filho de um homem morto a tiro durante uma operação policial da GNR, na Margem Sul, no final de 2020. Ainda não foi detido pela PJ e já é procurado em Espanha.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: HFranco@expresso.impresa.pt

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