Sociedade

“Adaptar o SNS é assumir que existem homens com útero”: nasceu a Anémona para levar a saúde às pessoas transgénero e não-binárias

Jo Rodrigues é presidente da Anémona, a nova associação que quer aproximar o SNS das pessoas não binárias e trangénero.
Jo Rodrigues é presidente da Anémona, a nova associação que quer aproximar o SNS das pessoas não binárias e trangénero.
NUNO FOX

Cerca de metade das pessoas transgénero já sofreu pelo menos um episódio de discriminação na saúde. Estará o SNS preparado para elas? Estará pronto para dissociar género de sexo? Surgiu uma nova associação para procurar e mudar respostas

“Adaptar o SNS é assumir que existem homens com útero”: nasceu a Anémona para levar a saúde às pessoas transgénero e não-binárias

Joana Ascensão

Jornalista

A muitos já faltará a memória. A outros, o tema terá passado ao lado no meio da avalanche informativa em que se tornou, há meses, a vacinação contra a covid-19.

Mas, a certa altura, a comunidade LGBTI interpelou Graça Freitas: se mulheres jovens não estavam aconselhadas a tomar a vacina da Johnson por terem maiores quantidades de estrogénio e de progesterona (hormonas), porque é que os homens transgénero eram chamados a tomar o fármaco?

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