Exclusivo

Sociedade

O Caso Tancos não acabou: há uma luta de húbris contra húbris nos tribunais, e no final só um vencerá (ou então, nenhum)

O Caso Tancos não acabou: há uma luta de húbris contra húbris nos tribunais, e no final só um vencerá (ou então, nenhum)

João Paulino, autor confesso do assalto ao paiol de Tancos alega no recurso que o acordo ilegal que fez com a PJM tem de levar à sua absolvição. E o Major Vasco Brazão, condenado por ter feito esse acordo, nega qualquer promessa de impunidade e considera a ideia “malévola e estapafúrdia”. A história prossegue

O Caso Tancos não acabou: há uma luta de húbris contra húbris nos tribunais, e no final só um vencerá (ou então, nenhum)

Rui Gustavo

Jornalista

Duas das principais figuras do caso do assalto a Tancos recorreram para o Tribunal da Relação das penas a que foram condenados pelo Tribunal de Santarém. As teses que tanto João Paulino como o major Vasco Brazão defendem nos recursos são de tal modo antagónicas que no final só um pode ganhar. Ou nenhum, se o tribunal superior entender que a decisão do juiz Nelson Barra é a mais correta.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: RGustavo@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate