“Não há manipulação”, precisa o coordenador, mas há “várias incoerências”. Um dos exemplos de “limitações” do estudo é a amostra portuguesa de 2018, uma vez que a taxa de resposta (76%) ficou abaixo do limite técnico inferior de 80% imposto pela OCDE.
“Se um Governo afunilar a sua afinação de políticas pelo PISA está a cometer um erro crasso e a limitar bastante a capacidade de ler as políticas”, alerta António Teodoro. As conclusões do estudo serão discutidas esta quarta-feira, numa conferência em Lisboa, onde participam especialistas internacionais e nacionais, entre os quais João Costa, secretário de Estado da Educação nos últimos seis anos.
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