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Operação Miríade. Castigos internos para quase todos os suspeitos: militares do Exército, guardas da GNR, agentes da PSP e advogados

Comandos da 2ª Força Nacional Destacada na República Centro-Africana, ao serviço da MINUSCA, em 2018, na estrada entre Bangassou e Bangui. A viagem entre as duas cidades, separadas por cerca de 700 quilómetros, demora quatro dias
Comandos da 2ª Força Nacional Destacada na República Centro-Africana, ao serviço da MINUSCA, em 2018, na estrada entre Bangassou e Bangui. A viagem entre as duas cidades, separadas por cerca de 700 quilómetros, demora quatro dias
Tiago Miranda

Exército diz que abriu um processo de averiguações, enquanto a GNR e PSP avançaram com processos disciplinares contra os elementos suspeitos de envolvimento na alegada rede de tráfico de diamantes, ouro e droga da República Centro-Africana. Já a Ordem dos Advogados aguarda por informações do Ministério Público para agir contra os dois advogados que foram constituídos arguidos no caso

Operação Miríade. Castigos internos para quase todos os suspeitos: militares do Exército, guardas da GNR, agentes da PSP e advogados

Hugo Franco

Jornalista

Operação Miríade. Castigos internos para quase todos os suspeitos: militares do Exército, guardas da GNR, agentes da PSP e advogados

Raquel Moleiro

Jornalista

A Operação Miríade investiga militares do Exército no ativo, entre eles o sargento T. Gaspar, o capitão P. Santos, o capitão R. Marçal, o capitão N. Loureiro e o major S. Marques. São suspeitos de cumplicidade com Paulo Nazaré, o alegado líder da rede de tráfico de diamantes, ouro e droga proveniente da República Centro-Africana, que chegavam a Portugal através de voos militares. Mas existem também elementos da GNR, da PSP e ainda dois advogados sob suspeita da PJ e DIAP de Lisboa.

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