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€5,5 biliões: Cibercrime já custa mais à economia mundial do que o tráfico de droga

€5,5 biliões: Cibercrime já custa mais à economia mundial do que o tráfico de droga

Tem crescido nos últimos anos, mas explodiu com a pandemia. O cibercrime está cada vez mais engenhoso e sofisticado

É um dia de trabalho como tantos outros. De repente, um novo e-mail cai na sua caixa de entrada, vindo diretamente do presidente executivo de uma empresa sua fornecedora. Nele se solicita o pagamento de uma fatura por um serviço prestado, mediante a realização de uma transferência online. Olha para o remetente, reconhece o e-mail e decide efetuar o pagamento. Só mais tarde se apercebe que foi enganado num esquema conhecido como “fraude do CEO”.

No crime acima descrito, um criminoso faz-se passar pelo CEO ou outro executivo de uma empresa — recorrendo ao e-mail deste ou a um e-mail falso muito semelhante ao original — para levar clientes, parceiros ou funcionários a transferir dinheiro ou documentos importantes. Oito ou nove anos depois de ter sido identificada pela primeira vez em França, na Bélgica e no Luxemburgo, esta fraude é cada vez mais comum. Especialmente em contexto de pandemia.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: mjbourbon@expresso.impresa.pt

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