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Sociedade

Em Barrancos pouca gente vive: no lugar dos touros de morte e do Zé Maria, há um médico, não há cinema nem emprego, a escola acaba no 9.º

Em Barrancos não há um único caso de covid-19. Todos se conhecem - e todos são poucos
Em Barrancos não há um único caso de covid-19. Todos se conhecem - e todos são poucos
Ricardo Nascimento

Em 60 anos, município alentejano perdeu 60% da população e regista menos de 1500 habitantes, no Censos de 2021. Poucos empregos, dificuldade nos acessos rodoviários e falta de médicos entre as causas para o declínio demográfico

João Mira Godinho (texto) e Ricardo Nascimento (fotos)

Nas últimas décadas, Barrancos esteve na capa dos jornais essencialmente por dois motivos: a polémica, iniciada em 1998, em torno dos touros de morte nas anuais festas de agosto, e pelo popular Zé Maria, natural da vila e vencedor do primeiro Big Brother, em 2000. Esta semana, o concelho na zona mais a Leste do Alentejo voltou a ser notícia por apresentar o maior decréscimo de população no Censos 21, em todo o País (-21,8%). Atualmente moram em todo o município 1435 pessoas.

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