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Patrizia foi fatalmente atropelada e os ciclistas organizaram-se num movimento: “Podia ser eu, podias ser tu. Nem mais uma vítima”

Patrizia foi fatalmente atropelada e os ciclistas organizaram-se num movimento: “Podia ser eu, podias ser tu. Nem mais uma vítima”

Acidente mortal de ciclista grávida reacendeu a discussão sobre a sinistralidade rodoviária envolvendo bicicletas. "Podia ser eu, podias ser tu. Nem mais uma vítima" é o mote da vigília marcada para dia 3 de julho junto ao local do acidente. Em preparação está também uma petição para levar o tema ao Parlamento

Era sábado e Patrizia Paradiso, 37 anos, dava um passeio de bicicleta na avenida da Índia, em Lisboa, entre Algés e Belém. Circulava junto ao viaduto que existe na zona quando foi abalroada, por trás, por um automobilista que se deslocava num Smart. As fotografias tiradas no local mostram a violência do embate, com o velocípede completamente enfaixado no carro, que só pararia vários metros depois.

O condutor explicou que o sol o encadeou e ocultou a ciclista. A investigadora do Instituto Superior Técnico, grávida de quatro meses, embateu no vidro e não resistiu aos ferimentos. Ainda foi levada de urgência para o hospital de S. José mas acabaria por morrer no mesmo dia.

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