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“A pandemia veio lembrar-nos que a vida é muito curta. Nunca ninguém disse na hora da sua morte: gostava de ter trabalhado mais”

James Suzman, autor de "Trabalho: Uma História de Como Utilizamos o Nosso Tempo"
James Suzman, autor de "Trabalho: Uma História de Como Utilizamos o Nosso Tempo"
D.R.

O antropólogo britânico James Suzman, autor de “Trabalho: Uma História de Como Utilizamos o Nosso Tempo”, defende em entrevista ao Expresso que a Humanidade tem hoje riqueza suficiente para estabelecer um rendimento básico universal e para que todos possam fazer o trabalho que desejam

“A pandemia veio lembrar-nos que a vida é muito curta. Nunca ninguém disse na hora da sua morte: gostava de ter trabalhado mais”

Nelson Marques

Jornalista

A pandemia de covid-19 parece ter provocado uma mudança na forma como muitas pessoas olham para o trabalho. Não apenas para a forma como este é organizado, mas sobretudo para o próprio lugar que tem nas nossas vidas. “Há um sentimento de que estamos a perder algo”, reconhece James Suzman, autor do livro “Trabalho: Uma História de Como Utilizamos o Nosso Tempo” (Ed. Desassossego), que acaba de chegar a Portugal. Nesta conversa com o Expresso, o antropólogo britânico defende que a pandemia provocou um extraordinário momento de mudança que poderá revolucionar a nossa relação com o trabalho para sempre.

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