Zhanastir, nepalês, 33 anos. Desce a pé a rua principal de São Teotónio. Vai com um amigo, também ele do Nepal. Param à porta de uma empresa de trabalho temporário. Está fechada devido à pandemia, informa um papel afixado na porta, escrito em inglês; há um número de telemóvel para quem se quiser inscrever.
A campanha de apanha de frutos vermelhos (morangos e framboesas) nas inúmeras estufas que existem à volta da vila alentejana arrancou no início de abril e, até ao final de setembro, vai haver trabalho, acreditam.
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