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Sara Barros Leitão: “Se não houvesse as represálias e o medo não existia a ideia de assédio”

Sara Barros Leitão: “Se não houvesse as represálias e o medo não existia a ideia de assédio”
NUNO BOTELHO

É uma das atrizes mais interessantes da sua geração, já foi nomeada para os prémios Sophia, prémios Àquila e Globos de Ouro e, em 2020, foi a vencedora da primeira edição do Prémio Revelação Ageas, que reconhece os talentos emergentes no panorama teatral nacional. Sara descreve-se como feminista e neste excerto de uma longa conversa assume que o meio audiovisual português tem sido até agora cúmplice de situações de assédio, maioritariamente a mulheres, mas também a homens. “É importante que este assunto comece a ser discutido seriamente.”

Sara Barros Leitão: “Se não houvesse as represálias e o medo não existia a ideia de assédio”

Nuno Botelho

Fotojornalista

Nas redes sociais apoiou publicamente a atriz Sofia Arruda sobre a situação de assédio sexual de que ela alega ter sido vítima por parte de alguém com poder numa estação de televisão. Afirmou que sabia, que viu, que era testemunha dessa realidade. O assédio sexual predomina no meio audiovisual e tem sido ignorado?

Não diria ignorado. Todas as pessoas são coniventes com este tipo de comportamento. Quando disse que vi, vi em dois sentidos. Vi porque sei que existe, porque vejo, porque sou uma pessoa atenta, trabalhei muitos anos no meio. E no caso da Sofia sei em concreto.

Sabe como foi e com quem foi?

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