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As histórias geladas do frio lisboeta: a doença e o remédio de quem não tem para onde ir

As histórias geladas do frio lisboeta: a doença e o remédio de quem não tem para onde ir
Tiago Miranda

A vaga de frio que atingiu o território nacional levou a Câmara Municipal de Lisboa a ativar o plano de contingência para proteger as pessoas em situação de sem abrigo: foi criado um espaço quente e seguro onde todos podem ir antes de serem encaminhados para abrigos de emergência. As rondas habituais pelas ruas foram suspensas, mas o trabalho no terreno não termina

As histórias geladas do frio lisboeta: a doença e o remédio de quem não tem para onde ir

Tiago Soares

Jornalista

As histórias geladas do frio lisboeta: a doença e o remédio de quem não tem para onde ir

Tiago Miranda

Fotojornalista

Uma carrinha novinha em folha da Câmara Municipal de Lisboa (CML) está prestes a entrar num túnel esquecido algures em Xabregas entre duas curvas e um meio-caminho apertado: quem está no terreno conhece-o, sabe os atalhos e os recantos de quem vai passar a noite na rua, percorre-os com facilidade. O túnel aproxima-se e Ana Nunes é a primeira a reconhecer quem lá mora. A técnica social da Associação Vida Autónoma (AVA) avista um homem por entre o nevoeiro da noite, confirma que é ele: “Eu saio primeiro e falo, ele já me conhece”, diz, e ninguém duvida.

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