
Mutações encontradas no Reino Unido estão disseminadas pela Europa. Variante da África do Sul está a causar mais alarme
Mutações encontradas no Reino Unido estão disseminadas pela Europa. Variante da África do Sul está a causar mais alarme
Jornalista
Em todo o país, foram detetados até agora 34 casos de infeção associados à variante do novo coronavírus identificada pela primeira vez no Reino Unido. Mas é certo que existirão mais. Estes números resultam apenas de algumas análises feitas pelo Instituto Ricardo Jorge (INSA), a partir da sequenciação de amostras colhidas no aeroporto de Lisboa, mas também de laboratórios e autoridades regionais de saúde.
Esta variante circula há quanto tempo?
Não é possível dizer ao certo. A última atualização do “Estudo da Diversidade Genética do novo Coronavírus SARS-CoV-2 em Portugal”, da responsabilidade do INSA, foi feita com base em amostras de casos ocorridos durante o mês de dezembro. E é muito provável que haja alguma transmissão comunitária da nova variante, já que algumas amostras dizem respeito a pessoas sem historial de viagem ao Reino Unido. O INSA vai avançar com mais estudos para perceber quando terá chegado a Portugal e a dimensão da transmissão.
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