Diretora do SEF demitiu-se depois de semanas de pressões políticas por causa do homicídio de Ihor Homeniuk
Nos próximos meses, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) vai sofrer uma remodelação radical, podendo ficar sem várias das suas competências atuais, nomeadamente a investigação criminal e a gestão de fronteiras. O Ministério da Administração Interna (MAI) tutelado por Eduardo Cabrita, um ministro que esteve toda a semana debaixo de fogo (ver texto pág. 13), não adianta pormenores sobre a reestruturação prometida esta quarta-feira no mesmo comunicado em que dava a notícia da demissão, já aguardada, da diretora daquela polícia, Cristina Gatões. Ao Expresso limitou-se a anunciar: “O trabalho vai iniciar-se.”
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