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Covid-19. Diretor das prisões não defende o uso de máscaras nas zonas comuns dos reclusos

Covid-19. Diretor das prisões não defende o uso de máscaras nas zonas comuns dos reclusos
Ana Baiao

Responsável diz que proteção não se justifica nos pátios ou refeitórios dos estabelecimentos prisionais. Libertação de presos em abril evitou uma situação “catastrófica”

Covid-19. Diretor das prisões não defende o uso de máscaras nas zonas comuns dos reclusos

Hugo Franco

Jornalista

Apesar da subida do número de casos positivos nas prisões, os reclusos não usam máscara para se protegerem da covid-19 nos espaços comuns dos estabelecimentos prisionais como o pátio ou o refeitório. Para o diretor dos serviços prisionais, Rómulo Mateus, o uso de máscara nestas zonas das cadeias não faz, pelo menos para já, qualquer sentido. “Tenho muitas dúvidas sobre o sucesso do uso de máscara no interior da zona prisional. É que os reclusos têm muita tendência à confraternização próxima, ao tato físico: ou é o cigarro ou o telemóvel ilícito que partilham, ou a roupa ou os CD que trocam entre si.” Este responsável justifica também que têm seguido o critério da Organização Mundial da Saúde.

Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: HFranco@expresso.impresa.pt

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