Apesar da subida do número de casos positivos nas prisões, os reclusos não usam máscara para se protegerem da covid-19 nos espaços comuns dos estabelecimentos prisionais como o pátio ou o refeitório. Para o diretor dos serviços prisionais, Rómulo Mateus, o uso de máscara nestas zonas das cadeias não faz, pelo menos para já, qualquer sentido. “Tenho muitas dúvidas sobre o sucesso do uso de máscara no interior da zona prisional. É que os reclusos têm muita tendência à confraternização próxima, ao tato físico: ou é o cigarro ou o telemóvel ilícito que partilham, ou a roupa ou os CD que trocam entre si.” Este responsável justifica também que têm seguido o critério da Organização Mundial da Saúde.
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