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Primeiro dia do julgamento de Tancos marcado por contradições dos homens que estiveram na origem do assalto

Tribunal de Santarém
Tribunal de Santarém
PAULO CUNHA / Lusa

Valter Abreu e Filipe Sousa, tio e sobrinho, apresentaram versões contraditórias sobre o seu envolvimento no assalto do século. Mas foi deles a faísca que deu origem a um fogo que queimou um ministro

Primeiro dia do julgamento de Tancos marcado por contradições dos homens que estiveram na origem do assalto

Rui Gustavo

Jornalista

Na fachada do Tribunal de Santarém está a figura de uma mulher com uma moca de picos gigante na mão. Nenhum dos responsáveis do Tribunal inquiridos pelo Expresso foi capaz de explicar qual é o simbolismo que representa, mas talvez a mulher de ar solene se sentisse tentada a usá-la se pudesse ouvir a primeira sessão do julgamento do caso de Tancos, que decorreu esta segunda-feira na sala principal do tribunal recentemente remodelado.

Válter Abreu e Filipe Sousa, tio e sobrinho e os dois homens que, segundo o Ministério Público, deram a dica que deu origem ao assalto, foram os primeiros arguidos a prestar declarações. Válter Abreu surpreendeu juízes, procurador e advogados quando contrariou tudo o que já tinha dito às autoridades até agora.

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