
Ministério Público acusou Rui Pinto de ter acedido a 25 caixas de correio da PLMJ. Quatro advogados estão esta quarta-feira em tribunal para falar sobre o ataque que abalou uma das maiores sociedades de advogados do país
Ministério Público acusou Rui Pinto de ter acedido a 25 caixas de correio da PLMJ. Quatro advogados estão esta quarta-feira em tribunal para falar sobre o ataque que abalou uma das maiores sociedades de advogados do país
Editor de Economia
Trata-se de quatro advogados habituados a visitar tribunais. Esta quarta-feira, a sua visita ao sexto piso do Tribunal Central de Instrução Criminal de Lisboa seria mais um normal dia de trabalho não fosse o caso de pela primeira vez estarem na mesma sala com Rui Pinto, que o Ministério Público acusa de ser o responsável pela devassa de e-mails e documentos destes quatro advogados. Em comum: os quatro passaram pela PLMJ. Um continua, liderando a firma. Os restantes três transitaram para a concorrente Vieira de Almeida, que é, coincidentemente, a sociedade que defende a Doyen, a empresa que em 2015 fez a queixa-crime que espoletou a investigação a Rui Pinto.
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