Exclusivo

Sociedade

Secretário de Estado da Educação: “Os pais têm de confiar na escola”

No refeitório da Escola Alemã, em Lisboa, que também vai funcionar com horários desfasados, o número de lugares por mesa foi reduzido e foram instalados acrílicos
No refeitório da Escola Alemã, em Lisboa, que também vai funcionar com horários desfasados, o número de lugares por mesa foi reduzido e foram instalados acrílicos
JOSÉ SENA GOULÃO/LUSA

Escolas “estão preparadas” para o regresso de 1,5 milhões de alunos, mas a responsabilidade tem de ser assumida por todos, apela João Costa

Secretário de Estado da Educação: “Os pais têm de confiar na escola”

Isabel Leiria

Jornalista

Nunca um arranque de um ano letivo foi tão simultaneamente ansiado e receado quanto o que se inicia para a esmagadora maioria dos alunos na próxima semana. Com as escolas básicas fechadas desde o dia 16 de março, o regresso é urgente. Mas com a pandemia a não dar sinais de abrandamento — antes pelo contrário —, o futuro é incerto.

Voltar a fechar as escolas por inteiro não é opção, a menos que a situação epidemiológica se degrade a um ponto extremo. A ideia é ir avaliando, dia a dia, caso a caso, como a situação evolui e as medidas que precisam de ser tomadas. Com uma certeza, reforçada pelo secretário de Estado-adjunto e da Educação, João Costa, em conversa com o Expresso: “Se aparecer um foco de contágio numa escola em Lisboa, isso implica uma atuação sobre esta escola e não necessariamente sobre mais nenhuma. E havendo um aluno, professor ou funcionário contaminado, isso não significa que a escola toda encerre.”

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: ILeiria@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate