
Escolas “estão preparadas” para o regresso de 1,5 milhões de alunos, mas a responsabilidade tem de ser assumida por todos, apela João Costa
Escolas “estão preparadas” para o regresso de 1,5 milhões de alunos, mas a responsabilidade tem de ser assumida por todos, apela João Costa
Jornalista
Nunca um arranque de um ano letivo foi tão simultaneamente ansiado e receado quanto o que se inicia para a esmagadora maioria dos alunos na próxima semana. Com as escolas básicas fechadas desde o dia 16 de março, o regresso é urgente. Mas com a pandemia a não dar sinais de abrandamento — antes pelo contrário —, o futuro é incerto.
Voltar a fechar as escolas por inteiro não é opção, a menos que a situação epidemiológica se degrade a um ponto extremo. A ideia é ir avaliando, dia a dia, caso a caso, como a situação evolui e as medidas que precisam de ser tomadas. Com uma certeza, reforçada pelo secretário de Estado-adjunto e da Educação, João Costa, em conversa com o Expresso: “Se aparecer um foco de contágio numa escola em Lisboa, isso implica uma atuação sobre esta escola e não necessariamente sobre mais nenhuma. E havendo um aluno, professor ou funcionário contaminado, isso não significa que a escola toda encerre.”
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