
O combate começou cedo. No Porto, no Hospital de São João, criaram-se novas zonas de refeição. Em Coimbra, os médicos procuraram fatos de pintor em lojas de bricolage. São vários os exemplos de adaptação
O combate começou cedo. No Porto, no Hospital de São João, criaram-se novas zonas de refeição. Em Coimbra, os médicos procuraram fatos de pintor em lojas de bricolage. São vários os exemplos de adaptação
Alguma coisa correu bem em Portugal na proteção dos profissionais da Saúde. A nível mundial, segundo a OMS, correspondem a, pelo menos, 10% dos infetados pelo SARS-CoV-2, mas por cá não passaram de 7,5% de positivos. Até esta semana, o novo coronavírus contaminou 4452 destes trabalhadores, revela o Ministério da Saúde: 12,8% são médicos, 29,8% enfermeiros, 28,6% assistentes operacionais e 28,7% técnicos e outros. Por comparação, em Itália, a 2 de julho, as infeções iam além de 12% do total.
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