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Doyen: a história de um alvo de Rui Pinto, uma teia de empresas e uma conta congelada

Secretismo. Nélio Lucas na única vez em que se deixou fotografar nos escritórios da Doyen Sports Investments, em Londres
Secretismo. Nélio Lucas na única vez em que se deixou fotografar nos escritórios da Doyen Sports Investments, em Londres
FOTO Stéphane Lagoutte/REA/4see

Quando ainda era liderada por Nélio Lucas, a maltesa Doyen Sports entregou na PJ a queixa-crime que levaria à detenção de Rui Pinto. Hoje nem Rui vive incógnito nem Nélio comanda a Doyen. O que aconteceu afinal à promissora aposta da família Arif no futebol europeu e ao seu emaranhado de empresas em Malta e Londres?

Doyen: a história de um alvo de Rui Pinto, uma teia de empresas e uma conta congelada

Miguel Prado

Editor de Economia

Na sua contestação para o julgamento que arranca esta sexta-feira a defesa de Rui Pinto joga ao ataque. “Chega a ser repugnante que uma entidade como a assistente Doyen Sports Investments pretenda dar lições de moral e ética ao arguido sobre whistleblowers, quando é uma pessoa colectiva com um pesado cadastro, como mais adiante se demonstrará”, pode ler-se no documento. Criada em 2011, a Doyen participou em negócios com passes de jogadores que entretanto a FIFA proibiu, colecionou inimigos, de que Rui Pinto e Bruno de Carvalho são apenas alguns exemplos, e teve, na ressaca de Football Leaks, de se reorganizar. Aqui lhe contamos a história da Doyen.

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