Exclusivo

Sociedade

Covid-19. O lento despertar do Norte

Covid-19. O lento despertar do Norte

Na região mais exportadora não há indústria nem negócio que tenha ficado imune à pandemia. O histórico da crise da troika dá vantagem ao Norte resiliente, mas, desde junho, o índice de contágio voltou a subir

Covid-19. O lento despertar do Norte

Isabel Paulo

Jornalista

A região mais castigada no início da pandemia venceu a primeira batalha contra o vírus, sem nunca confinar a indústria. Depois de ter concentrado 88% dos novos casos a 9 de abril, no pico da crise, o Norte conseguiu acalmar a curva epidémica e passou o foco das atenções gradualmente para Lisboa e Vale do Tejo. Mas desde 13 de junho que o índice de contágio (Rt) voltou a estar acima de 1, o que, segundo a DGS, pode sugerir “o início de uma fase de crescimento” da infeção. Nos primeiros 16 dias de julho confirma-se esse aumento.

A incerteza quanto à evolução do vírus dita cautelas redobradas no diagnóstico ao impacto da covid-19 na economia local, que só será desvendado com segurança na rentrée outonal. O Norte está em perda nas exportações, no volume de negócios, na faturação, mas a aposta em fichas múltiplas, do têxtil ao calçado, do mobiliário à ourivesaria, dos vinhos ao turismo, é sinalizado com uma vantagem competitiva em relação a outros territórios, como o Algarve ou a Madeira, mais dependentes da monocultura do turismo.

Este é um artigo exclusivo. Se é assinante clique AQUI para continuar a ler. Para aceder a todos os conteúdos exclusivos do site do Expresso também pode usar o código que está na capa da revista E do Expresso.

Caso ainda não seja assinante, veja aqui as opções e os preços. Assim terá acesso a todos os nossos artigos.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: IPaulo@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate