
Só há mais três países com correios 100% privatizados. Estações reabrem em ano de renegociação do contrato de concessão
Só há mais três países com correios 100% privatizados. Estações reabrem em ano de renegociação do contrato de concessão
Jornalista
Os níveis de crispação entre os CTT e a Anacom baixaram desde que, em maio de 2019, João Bento assumiu a liderança dos Correios e a empresa decidiu que não iria continuar a fechar estações de correios e que iria, inclusive, reabrir algumas. As relações estão mais pacificadas, o que acaba por ser relevante, já que 2020 será um ano de intensas negociações entre o Governo e a administração dos CTT, uma vez que será negociado o contrato de concessão.
2017 e 2018 tinham sido anos de grande contestação das populações, um pouco por todo o país, por causa do encerramento de estações. A pressão do regulador sobre a gestão da empresa e o seu presidente, Francisco Lacerda, era enorme — os Correios apresentaram três anos consecutivos, 2016, 2017 e 2018, de degradação da qualidade dos serviços. E a questão poderia agravar-se, uma vez que a Anacom previa, no início de 2019, que os CTT iriam deixar mais 15 concelhos sem estações de correios, os quais se juntariam aos 33 que já não tinham. A estratégia entretanto mudou, e o Ministério das Infraestruturas vai manter o tema na agenda.
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