Sociedade

Sete acidentes com aeronaves do dispositivo de combate aos fogos nos últimos dois meses

Sete acidentes com aeronaves do dispositivo de combate aos fogos nos últimos dois meses
Peter Charlesworth/Getty Images

Segundo relatórios do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF), dois dos sete acidentes deveram-se à inexperiência dos pilotos e a dificuldades na comunicação aeronáutica

Expresso

Nos últimos dois meses, ocorreram sete acidentes com aeronaves do dispositivo de combate a incêndios, avança o “Jornal de Notícias” esta quinta-feira.

Segundo relatórios do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF), dois dos sete acidentes deveram-se à inexperiência dos pilotos e a dificuldades na comunicação aeronáutica.

O primeiro acidente ocorreu a 3 de julho: deu-se a amaragem de um avião na Barragem de Castelo de Bode. O GPIAAF então concluiu que o piloto não estava concentrado e não dominava o inglês aeronáutico.

O segundo acidente deu-se a 18 de julho, em Macedo de Cavaleiros. Um helicóptero aterrou na EN102, por problemas técnicos.

O terceiro foi com um avião na barragem de Beliche. Mais uma vez, o GPIAAF apontou a experiência limitada do piloto como motivo.

A 7 e 18 de agosto, houve dois acidentes em Évora: paraquedistas turísticos caíram sobre os helicópteros estacionados na pista, causando danos. Já a 1 de setembro houve uma nova amaragem na barragem do Sabugal.

O último acidente ontem, com um helicóptero na Pampilhosa da Serra e provocou ferimentos a um militar da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPS). A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) já abriu um inquérito ao sucedido.

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