
Procuradores suspeitam que Azeredo Lopes guardou para si a informação sobre a operação ilegal montada para a recuperação das armas. Investigador da PJM foi libertado ontem
Procuradores suspeitam que Azeredo Lopes guardou para si a informação sobre a operação ilegal montada para a recuperação das armas. Investigador da PJM foi libertado ontem
Jornalista
Ao longo das 80 páginas produzidas pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) sobre os quatro arguidos mais recentes do caso Tancos — Azeredo Lopes, um responsável do laboratório científico da Polícia Judiciária Militar (PJM) e dois coronéis da GNR — não existe qualquer indicação de que o então ministro da Defesa tenha passado a outras figuras do Estado a informação que tinha sobre a operação ilegal montada para recuperar as armas.
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