Sociedade

“A morte de 64 cidadãos exige um pleno esclarecimento dos acontecimentos”

João Guerreiro, ex-reitor da Universidade do Algarve, lidera a comissão que procura as causas do incêndio de Pedrógão Grande. Tem dois meses para “identificar as condições que deram origem àquele drama, para que não volte a acontecer.”

“Vamos tentar apresentar um relatório no prazo de 60 dias”, diz. “São conhecidos outros casos, designadamente em países que são também assolados por incêndios florestais (como a Austrália), em que os relatórios deste tipo foram produzidos num período de tempo bastante mais dilatado. Mas a nossa expectativa é produzir sugestões e recomendações no prazo estabelecido pela Assembleia da República, o que implica um trabalho de grande intensidade. Todos os membros da equipa estão disponíveis e não antevejo qualquer hesitação em tentar cumprir esse objetivo.”

Com João Guerreiro está uma equipa de 12 peritos indicados pelos partidos parlamentares e pelo Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas: Carlos Fonseca, Edelmiro Lopez Iglesias, Paulo Fernandes, António Salgueiro, Richard de Neufville, Frutuoso Pires Mateus, Marc Castellnou Ribau, Joaquim Sande Silva, José Manuel Ferreira Gomes, Francisco Castro Rego e Paulo Rainha Mateus, além do presidente.

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