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Javalis de Setúbal, lontras no Tâmega ou coatis em Gaia: os mamíferos selvagens estão entre nós (e cada vez mais atrevidos)

Raposa. A lista de espécies observadas em Portugal tem vindo a aumentar significativamente. Em julho, uma raposa foi fotografada durante o dia na Quinta do Lago, no Algarve
Raposa. A lista de espécies observadas em Portugal tem vindo a aumentar significativamente. Em julho, uma raposa foi fotografada durante o dia na Quinta do Lago, no Algarve
Getty Images

Raposas curiosas, improváveis texugos, doninhas hiperativas. Mas também linces-ibéricos, talvez um dia ursos e castores. Os relatos de encontros com mamíferos selvagens em ambiente urbano são cada vez mais comuns em Portugal. Relatos de quem os tem avistado, de norte a sul do país

Javalis à solta pela baixa de Setúbal, lontras que são atração turística em Chaves, um lince-ibérico que se instala confortavelmente no relvado de um campo de golfe do Algarve. Num mundo cada vez mais urbanizado e tecnológico, a distância que nos separa do mundo natural desfaz-se quando os animais selvagens fazem questão de nos recordar que partilhamos o mesmo planeta. Alguns tornaram-se mesmo especialistas em aproveitar o que a civilização humana lhes oferece. Mesmo resumindo a pesquisa aos mamíferos, os nossos vizinhos mais próximos na árvore da evolução das espécies, encontramos dezenas de encontros improváveis que, à conta das câmaras de vigilância e dos telemóveis, ganham ressonância coletiva.

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