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Eles observam a democracia com esperança num futuro melhor: quatro portugueses que já deram várias voltas ao mundo

Eles observam a democracia com esperança num futuro melhor: quatro portugueses que já deram várias voltas ao mundo
Luísa Nhantumbo/Lusa

Em outubro de 2024, a UE colocou quase 200 observadores eleitorais em Moçambique, concluindo que a eleição do novo Presidente da República foi pouco transparente. Indiferentes às denúncias, os vencedores tomaram posse. Afinal, para que servem os observadores eleitorais? Relatos na primeira pessoa de portugueses no mundo

Eles observam a democracia com esperança num futuro melhor: quatro portugueses que já deram várias voltas ao mundo

Licínio Lima

Jornalista

Madalena Contreras de Passos, observadora eleitoral pela União Europeia (UE), lisboeta, deixa escapar algumas lágrimas no final de uma contagem de boletins de voto, em Moçambique. Acabara de ouvir algumas agências internacionais questionarem a transparência do ato eleitoral ao longo da campanha e à boca das urnas. Estando acompanhada por um sacerdote, interrogou-se: “Não sei o que estou aqui a fazer.” Ao comentar, o clérigo destacou o que pode ser também significante numa missão de observação eleitoral: “O teu sorriso, Madalena, o teu sorriso...”

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