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Trump, a China, a Rússia e nós: que mundo é este? Uma análise de Miguel Monjardino depois da cimeira da NATO

Trump, a China, a Rússia e nós: que mundo é este? Uma análise de Miguel Monjardino depois da cimeira da NATO
Andrew Harnik/Getty Images

A visão geoestratégica da Administração Trump, as preferências do seu eleitorado, a situação financeira dos EUA e o estado da sua base de inovação tecnológica, ameaçada pela China, estão a levar Washington a escolher novas prioridades políticas. E isso está a ser feito através da coerção sobre os aliados europeus, que vivem entre o medo da Rússia e o abandono dos EUA

O tempo da História acelerou para os países europeus no passado mês de fevereiro. Na sua primeira reunião em Bruxelas com o Grupo de Contacto para a Defesa da Ucrânia, Pete Hegseth, o novo líder político do Pentágono, clarificou as prioridades da Administração Trump: a Ucrânia não tinha capacidade para recuperar os seus territórios conquistados pela Rússia desde 2022 e não seria membro da NATO. “Estamos também aqui hoje”, acrescentou Hegseth, “para expressar de forma direta e inequívoca que a rigidez das realidades estratégicas impede os Estados Unidos da América de se concentrarem principalmente na segurança da Europa.”

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