Exclusivo

+E

O recomeço de um novo bê-á-bá: como está a mudar o ensino na Guiné Bissau

A professora Tchutcha João Camala com os seus alunos na escola de Bula, a 100 quilómetros de Bissau
A professora Tchutcha João Camala com os seus alunos na escola de Bula, a 100 quilómetros de Bissau
Inês Gonçalves

Depois de décadas sem ter uma reforma curricular, de norte a sul, as salas de aula 
da Guiné-Bissau enchem-se com os novos manuais e com um programa próprio. Trazem também a esperança de que possa finalmente haver uma Educação de qualidade para todos

O recomeço de um novo bê-á-bá: como está a mudar o ensino na Guiné Bissau

Ana Soromenho

Jornalista

Pode a chegada de um manual escolar a uma sala de aula provocar uma explosão de alegria? Eis que sim, que pode. Num país onde a taxa de analfabetismo continua a ser bastante elevada e onde quase metade da população com mais de 15 anos não sabe ler nem escrever, foi exatamente isto que aconteceu quando os primeiros manuais escolares e respetivos guias de professores do primeiro ciclo do Ensino Básico, novos e brilhantes, chegaram a muitas das escolas do país, trazendo com eles a promessa de uma Reforma Curricular do Ensino Básico (RECEB), sem precedentes.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: ASoromenho@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate