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Quem foi Daniel Cabrita, o herói do sindicalismo que o PCP não perdoou

Quem foi Daniel Cabrita, o herói do sindicalismo que o PCP não perdoou
Cedida pelo ANTT

Presidiu à criação, em 1970, da Intersindical, esteve preso por pertencer ao PCP e foi torturado. No 25 de Abril era o nome mais prestigiado do universo sindical, mas o partido jamais lhe perdoou não ter sido capaz de entrar para a galeria dos seus heróis. Contámos a história de Daniel Cabrita, que morreu no passado dia 13, aos 87 anos

Daniel Isidro Figueiras Cabrita nasceu a 14 de junho de 1938, no Barreiro. O pai era operário corticeiro, enquanto a mãe era doméstica. Em casa sempre se respirara um ambiente antissalazarista, com um avô de feição republicana e o pai com uma costela anarcossindicalista. Concluído o quinto ano do liceu (atual nono) no Externato Barreirense, começou a trabalhar em 1956 como empregado de escritório na CUF, então o maior grupo industrial português, sediado precisamente no Barreiro. Em 1965 ingressou no Banco Totta-Aliança (atual Santander), o principal ramo financeiro da CUF.

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