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Como o passado pode ajudar a perceber e antecipar a guerra de tarifas de Trump

“The Whittler for the World”, ilustração de Frederick Victor Gillam, que retrata o papel dos EUA no comércio mundial, publicada em julho de1899na revista americana “Judge”
“The Whittler for the World”, ilustração de Frederick Victor Gillam, que retrata o papel dos EUA no comércio mundial, publicada em julho de1899na revista americana “Judge”
Album/Fotobanco.pt

Uma subida generalizada das tarifas norte-americanas terá efeitos tão imprevisíveis como tiveram as alterações de política comercial anteriores. O passado é um teste de realidade. O futuro é mais incerto

Como o passado pode ajudar a perceber e antecipar a guerra de tarifas de Trump

Francisco Henriques

Historiador, professor convidado na NOVA SBE e investigador do CEIS20 da Universidade de Coimbra

Nas últimas semanas, o anúncio de novas tarifas a serem impostas pela Administração Trump criou um pânico generalizado. Além da China, o Canadá e o México são os principais alvos e têm os Estados Unidos como o seu maior parceiro comercial. Na realidade, várias empresas exportadoras anteciparam o possível aumento de tarifas no final do ano passado e colocaram as mercadorias em armazéns nos EUA. No entanto, o mais difícil de prever neste momento é a estabilidade da política comercial. É até possível que, de mês em mês, vivamos o suspense da ameaça de novas tarifas. E se, em tempos de incerteza, olharmos para o passado para compreendermos melhor o que são as tarifas?

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