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Divertido, contraditório e nem sempre compreendido: Camilo Castelo Branco no bicentenário

Divertido, contraditório e nem sempre compreendido: Camilo Castelo Branco no bicentenário

Um escritor divertido, hilariante mesmo. Apontado como regionalista, anacrónico, melodramático, Camilo Castelo Branco escrevia sobre tudo porque escrevia nos jornais. “Folhetinista absoluto”, assim se assumiu e foi assim que pôs por escrito a revolução que as revoluções liberal e romanesca trouxeram: a consagração conjunta de um público, de um espaço público, de uma opinião pública

Um “clássico”, temível etiqueta. Um “grande prosador” que, no entanto, escolhia histórias “arcaicas” e “sentimentais” de um país que “já não existe”. Um “romântico” ou talvez “ultra-romântico”, demasiado “enfático” e “grave” para o nosso gosto leve e um tudo-nada cínico.

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