Pinheiros carregados de neve estão alinhados à beira de um lago gelado. Cai neve e ao fundo ouve-se uma música suave. Um homem de cabelos grisalhos, com um rosto agradável, está parado ao lado do lago. Começa a despir-se. Explica que vai nadar para demonstrar a sua fé e a sua oposição à ciência, à tecnologia, à modernidade. “Não preciso do Facebook, não preciso da internet, não preciso de ninguém. Só preciso do meu coração”, diz. Enquanto nada pelo lago, aparentemente sem sentir frio, continua: “Confio no meu sistema imunitário porque tenho total confiança e fé no seu criador, Deus. A minha imunidade faz parte da soberania do meu ser.”
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