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“Acho terrível 'A Sibila' ser de leitura obrigatória. É um livro dificílimo”: entrevista com Mónica Baldaque, filha de Agustina Bessa-Luís

“Acho terrível 'A Sibila' ser de leitura obrigatória. É um livro dificílimo”: entrevista com Mónica Baldaque, filha de Agustina Bessa-Luís

Escritora, pintora e museóloga, Mónica Baldaque é também guardiã da obra da mãe, Agustina Bessa-Luís. Ao Expresso falou das muitas vidas de um dos nomes grandes da literatura portuguesa. E contestou a escolha de “A Sibila” para o currículo escolar. “Como se dá a uma criança com 16 anos para ler? Claro que fica traumatizada”

“Acho terrível 'A Sibila' ser de leitura obrigatória. É um livro dificílimo”: entrevista com Mónica Baldaque, filha de Agustina Bessa-Luís

Teresa Gens

Jornalista

“Acho terrível 'A Sibila' ser de leitura obrigatória. É um livro dificílimo”: entrevista com Mónica Baldaque, filha de Agustina Bessa-Luís

Rui Duarte Silva

Fotojornalista

Aos 78 anos, Mónica Baldaque, escritora, pintora e museóloga, é guardiã da obra da mãe, Agustina Bessa-Luís — a maior escritora nacional para uns, ininteligível para outros. Em julho lançou o romance “O Espelho Veneziano”, o seu décimo livro. Na véspera de nos receber, no lugar de Gólgota, casa onde esteve à cabeceira da mãe até ao fim, pôs o ponto final no próximo: “As Casas da Vida de Agustina”. Na do Douro, incontornável, havia três fantasmas. Além deles, havia tudo, o tudo que enchia os livros de Agustina — um ser, uma espécie de extraterrestre que veio para ler pessoas, filosofar e escrever, diz Mónica.

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