“A IA é um carro sem travões, guiado sem carta de condução, numa rua sem sinais”, alerta a especialista portuguesa Virgínia Dignum

“Inteligência artificial é o pior nome que podíamos ter arranjado para isto.” Quem o diz é a portuguesa Virgínia Dignum, radicada na Suécia, onde é professora catedrática de Inteligência Artificial Responsável na Universidade de Umeå. Integra também o Conselho Consultivo da ONU sobre IA e esteve no Porto à conversa com o Expresso. Longa entrevista com as potencialidades e os riscos da IA