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Grande entrevista a Manuel Cardoso, que trocou o curso de medicina pela religião: “O silêncio não sou eu a esvaziar-me de mim”

Grande entrevista a Manuel Cardoso, que trocou o curso de medicina pela religião: “O silêncio não sou eu a esvaziar-me de mim”

Rosto de miúdo, percurso de quem já andou por muitos caminhos. Cedo Manuel Cardoso, nascido no Porto, assentiu ser padre, desistindo de tudo o que tinha. Diretor-geral do centro cultural Brotéria, em Lisboa, sonha fazer a paz, restituindo peso político aos credos religiosos

Grande entrevista a Manuel Cardoso, que trocou o curso de medicina pela religião: “O silêncio não sou eu a esvaziar-me de mim”

Ana Soromenho

Jornalista

Grande entrevista a Manuel Cardoso, que trocou o curso de medicina pela religião: “O silêncio não sou eu a esvaziar-me de mim”

Ana Baião

Fotojornalista

O diretor-geral da Associação Cultural Brotéria é um padre de 40 anos. Manuel Cardoso nasceu no Porto, tinha namorada, estudava Medicina, nada lhe faltava, mas sobravam-lhe perguntas existenciais. Arrepiou caminho e aderiu à Companhia de Jesus com 22 anos. Viveu em Moçambique, França, Estados Unidos, assentou no Bairro Alto, de onde não quer sair tão cedo. Fez uma tese sobre Thomas Hobbes, filósofo do século XVII, para compreender como a política e a religião podem conviver em paz. Mas prefere falar de hoje, porque “no antigamente” não estava cá. E é nos encontros com a diversidade que descobre o sentido naquilo que faz. Como os seniores, que conquistou para o clube de leitura, “um gesto político brutal”, como o próprio o define.

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