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Da arte à política: como a História lembra os seus mortos

Da arte à política: como a História lembra os seus mortos
Getty Images

O fascínio que o Halloween festivo exerce sobre a sociedade atual choca com a forma dramática como a mesma sociedade lida com a morte física. 
Mas o macabro tem muitas outras manifestações, incluindo na política

Da arte à política: como a História lembra os seus mortos

Ademar Vala Marques

Jurista, Consultor para Assuntos Políticos e Sociedade

Com a força que a globalização impõe, as bruxas e as abóboras americanas têm-se infiltrado entre nós. Universalmente conhecido entre gerações a quem é totalmente alheio o Dia de Todos os Santos ou o de Finados, o Halloween é celebrado e ensinado nas escolas lusas como se de uma ínclita tradição nacional se tratasse. De aparente origem irlandesa ou escocesa e possível inspiração em antigos rituais celtas, surgiu como parte da comemoração de Todos os Santos, em concreto da vigília, que fez parte do calendário religioso durante séculos e hoje se celebra em alguns lugares do mundo como parte do combate ao tenebroso reinado das abóboras iluminadas.

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